11 benefícios da Análise Ergonômica do Trabalho para empresas

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A legislação trabalhista vigente exige a realização da Análise Ergonômica do Trabalho a empresas cujos funcionários realizem trabalhos físicos, manuais ou que causem sobrecarga muscular (com esforço no pescoço, na coluna, nos ombros, nas pernas, nos braços e nas mãos) e que resultem em movimentos repetitivos.

Como o próprio nome sugere, a AET é o estudo do objeto, posto de trabalho e funcional, ou seja, um levantamento completo para prevenir os riscos relacionados à má postura, à falta de iluminação, ventilação insuficiente ou ferramentas com tamanhos inadequados, por exemplo. Logo, tudo o que envolve o equilíbrio físico e emocional do colaborador.

Na prática, essa determinação é prevista pela Norma Regulamentadora 17, a NR 17, que também é conhecida como a norma da ergonomia. Porém, o gestor precisa ter em mente que realizar esse levantamento não se trata de um mero cumprimento da legislação, e sim de uma preocupação efetiva com a qualidade de vida, saúde e segurança do trabalhador. E que também irá trazer retornos para a organização.

Através da Análise Ergonômica do Trabalho é possível mapear os riscos ergonômicos, assim como definir ações para minimizá-los ou até mesmo mitigá-los. O resultado dessa dedicação retorna para a companhia em forma de inúmeros benefícios, relacionados diretamente à produtividade e lucratividade. Tais benefícios são cruciais para o sucesso da organização. Conheça agora os benefícios da Análise Ergonômica do Trabalho.

Benefícios da Análise Ergonômica do Trabalho

Listamos 11 benefícios para empresas que fazem a análise ergonômica do trabalho e adotam os procedimentos no dia a dia. Veja quais são:

1. Melhoria na produtividade

Através da AET é possível aumentar significantemente a produtividade do trabalhador e, por conseguinte, do setor. A primeira razão para isso é que o estudo permite identificar maneiras de reduzir os movimentos repetitivos e os esforços. Isso tem reflexos na otimização das tarefas, que levam menos tempo para serem concluídas, seja por adaptação ou por substituição de formas de trabalho mais eficientes.

2. Redução das faltas

As lesões por esforços repetitivos e doenças relacionadas ao trabalho, também conhecidas por LER/DORT, são responsáveis por uma parcela dos funcionários que faltam ou são afastados. E não é segredo para ninguém o quanto essa ausência tem impacto na rentabilidade das equipes. Mesmo sob justificativa plausível, um grupo desfalcado não apresenta os mesmos resultados de um completo.

3. Aumento da qualidade

qualidade do trabalho é importantíssima para que a empresa se adeque às leis e também para que ela fature alto, pois não basta só produzir mais, é necessário que os frutos dela sejam melhores. Quando não há uma preocupação com as questões ergonômicas do trabalho, o colaborador sofre interferências de diversos fatores e pode perder o foco nas suas atividades. Por consequência, cai a qualidade da sua incumbência o que irá afetar o seu produto final.

4. Organiza o ambiente de trabalho

Máquinas e ferramentas ergonômicas, cadeiras e mesas na altura certa do colaborador, salas iluminadas e ventiladas, coletes ou acessórios que reduzem os choques, impactos e pressões. Tudo isso traz mais organização para o ambiente de trabalho. Os mobiliários e equipamentos adaptados reduzem os espaços e coloca cada item em um lugar apropriado.

5. Maior engajamento

Gerar engajamento e empatia dos funcionários não é fácil. É preciso dedicação por parte da companhia. Um bom caminho para despertá-los é mostrar o quanto você se dedica para um ambiente de trabalho mais confortável. A ideia é que o funcionário não se canse demasiadamente, não sinta dores e melhore a sua satisfação.

6. Evita processos trabalhistas

Se o seu colaborador desenvolver algum problema de saúde devido à função desempenhada na sua empresa, prepare-se para uma possível batalha judicial, principalmente se a análise ergonômica do trabalho não foi cumprida à risca. Portanto, você precisa evitar as consequências da Justiça Trabalhista e se ajustar ao que pede a legislação atual.

7. Estar dentro da Lei

Embora seja uma obrigação, nunca é demais salientar o quanto é notável estar dentro da lei. No caso da NR 17, não há escolha ou exceção: todo empresário que possua ao menos um funcionário contratado deve fazer a análise ergonômica do trabalho. No aspecto legal, você estará evitando multas, denúncias e punições por parte das fiscalizações oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego.

8. Valorização da segurança

Não só a NR 17, como as demais normas reguladoras que tratam da segurança do trabalho são contempladas com a implantação da análise ergonômica do trabalho. Ao elaborá-la, sua empresa valoriza a segurança do trabalho, uma conquista dos colaboradores e uma luta constante das entidades representativas. Desta forma, você firma a cultura de segurança como uma das marcas da sua companhia.

9. Mais credibilidade

É natural que os clientes se identifiquem com as empresas mais socialmente responsáveis do que as que estão às margens da lei. Quando você cuida da saúde dos seus funcionários, isso é reconhecido pelo seu público final. É mais credibilidade diante do mercado, fornecedores, concorrentes, consumidores e sociedade em geral.

10. Desafoga os setores

Quando você reduz as queixas e reclamações dos funcionários vítimas de uma ergonomia prejudicial, a sua equipe de medicina do trabalho ou de recursos humanos terão mais tempo para tratar de outras questões fundamentais para o bom funcionamento interno da sua empresa. Você acaba desafogando os setores diretamente ligados à saúde do trabalhador e até mesmo os relacionados.

11. Diminui os custos

Esse é objetivo de todo grande gestor: diminuir os custos! A análise ergonômica do trabalho traz tantos benefícios à organização que podemos cumulá-las em apenas uma: mais lucros! Você terá resultados mais positivos no seu faturamento quando aumentar a produtividade, a satisfação dos clientes, o engajamento dos funcionários, evitar processos e multas, desafogar os setores, reduzir as faltas e aumentar a sua credibilidade.

 

 

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Fonte: BeeCorp

 

 

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