Atualmente a tensão e estresse diário atinge todas as pessoas de forma que aumenta e contagia. Os números não mentem, porque 81% das consultas médicas em consultórios, ambulatórios e hospitais do mundo têm relação com o problema, segundo Harvard. Numa pesquisa que examinou mais de 100 mil clientes, ao longo de mais de 20 anos de atuação, observou-se que cerca de 73% deles convivem com altos níveis de stresse. A questão é entender a causa do problema. A melhor definição para o estresse é a a necessidade que é imposta para se adequar às mudanças.
As mudanças e transformações no cotidiano nos força a muda e adequar, e isso gera uma reação – a resposta do nosso organismo é a produção de adrenalina e cortisol. Como a velocidade das mudanças e transformações está cada vez mais rápida, vivenciamos isso ao longo do tempo, com as doenças estabelecendo-se de forma padronizada. Por isso o estresse é o vetor para o estilo de vida inadequado que grande parte da população, em pleno século 21.
Pesquisas de Stanford, confirmaram que 73% das mortes em grandes cidades têm relação com o estilo de vida, representado por maus hábitos. Pesquisas brasileiras verificaram que cerca de 66% dos pacientes avaliadas se alimentam de forma errada, com alimentos ricos em açúcares, sal e glúten; 72% são sedentárias e não praticam atividade física; 69% estão acima do peso ideal; 24% tem hipertensão; 27% tem insônia e não tem sono reparador. Isso gera altos custos para remediar, além disso as doenças crônicas incapacitam ao longo do prazo. Doenças como diabetes, hipertensão arterial e obesidade têm incidência crescente. No campo emocional, a depressão se expande. E muitas vezes, todas essas condições conduzem a quadros, como infartos do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais e cânceres.
A identificação dos fatores de risco para a saúde com base no check-up médico visa desenvolver programas individualizados a fim de corrigir os desvios apresentados nos exames preventivos. Assim, é fundamental levar em consideração o estilo de vida, ao qual se deve aplicar a medicina preventiva. Este conceito está se desenvolvendo como uma tendência. Mas mudar requer determinação com a saúde e isso é uma questão de sobrevivência.
Todos nós temos conhecimento do quanto os maus hábitos causam rápido envelhecimento. Porém somente aqueles que vão atrás da saúde e reavaliam seu estilo de vida em exames de check up. O fato é que segundo Harvard, 85% das pessoas não conseguem mudar seus hábitos sozinhas, mesmo com doenças já instaladas. Atividades de lazer, afeto familiar e relacionamentos de amizade enriquecem a vida. Por isso manter ativo e motivado é passo importante. É comum que todas as pessoas buscarem longevidade e autonomia. Neste contexto, a prevenção e a promoção da saúde permitem às pessoas se conhecerem e identificarem os fatores de risco. Há algum tempo, no Japão, um jornalista perguntou a uma senhora de 114 anos a razão de sua longevidade. “Como pouco, ando muito e durmo bem”, ela respondeu.
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