Emissão de dados para o eSocial: como isso afeta o seu RH?

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A emissão de dados para o eSocial fica prioritariamente sob a responsabilidade do RH.

 

Para falar a verdade temos percebido o quanto o eSocial está deixando o  RH das empresas de “cabelo em pé”.

 

No entanto, o segredo para realizar um bom processo de implantação e adaptação ao eSocial chama-se ORGANIZAÇÃO.

 

Emissão de dados para o eSocial e suas vantagens para empresas e governo.

Além de centralizar as informações para o governo, a emissão de dados para o eSocial simplifica o trabalho do RH.

 

Dados fiscal, previdenciário e trabalhista, anteriormente enviados para diversos órgãos do governo, agora serão transmitidos  de uma única vez e atualizados sempre que necessário.

 

Assim cessa a obrigatoriedade de enviar dados SEPARADAMENTE para o Ministério do Trabalho, a Caixa Econômica Federal, o INSS, a Receita Federal e a Previdência Social.

 

É preciso preencher apenas uma única guia que substitui documentos como CAT, PPP, DIRF, RAIS, GFIP.

Desta forma, todos os órgãos  do governo passam a ter acesso a informações legais através de um sistema unificado, o eSocial.

eSocial:  produtividade ou improdutividade para as organizações?

O tempo investido para preencher uma série de papeladas e guias destinadas ao governo, felizmente pouco a pouco vai diminuir.

 

Isso permite que o RH dedique mais tempo para melhorar os processos internos e aumentar a produtividade da sua organização.

 

A emissão de dados para o eSocial vai exigir mais tempo e empenho APENAS no princípio de sua implantação.

 

Por isso, muita gente está com a impressão que o eSocial veio só para complicar; mas isso não é verdade!

 

Principalmente quando pensamos na integração da segurança do trabalho com o eSocial.

Emissão de dados para o eSocial: eventos de SST.

Um dos objetivos do Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST), criado desde 2012, é exatamente a estruturação de uma rede de informações que inclui a SST.

 

Ou seja, a criação de meios que aperfeiçoam os fluxos de informações compartilhados entre entidades do governo; os atuais eventos de SST do eSocial.

 

O governo considerou a padronização de critérios para caracterizar os riscos e agravos no ambiente ocupacional criando a Tabela 23 – Fatores de Riscos do Meio Ambiente do Trabalho.

 

É apenas uma questão de se acostumar com os códigos que listam os riscos que estão divididos nas categorias:

 

  • Físicos, Químicos e Biológicos.
  • Ergonômicos.
  • Mecânicos/Acidentes e Periculosos.
  • Outros ou ausência de fatores de riscos.

 

Desta forma, podemos perceber que,  assuntos que antes passavam mais desapercebidos como segurança do trabalho, devem receber mais atenção das empresas.

Clique aqui e saiba como gerenciar 5 desafios na transmissão de dados ao eSocial relacionados à saúde e segurança do trabalho.

O RH da sua empresa já se programou para o eSocial?

Apesar da breve prorrogação de prazos do eSocial, a correção de pendências e inconformidades se torna mais que urgente.

A fase inicial de emissão de dados para o eSocial requer programação para que a implantação do sistema não interfira no andamento da empresa.

 

Se for o caso, porque não contratar um colaborador temporário para ajudar neste processo?

 

É um investimento que vale a pena para evitar o aumento do risco de multas com o eSocial.

Além de evitar penalidades por informações convergentes e envio fora do prazo; com o eSocial, as empresas também têm oportunidades para aumentar a produtividade e melhorar seus processos de gestão.

Como preparar sua empresa para o eSocial?

A praticidade que o eSocial proporcionará para as empresas será  “sentida” com o decorrer do tempo.

 

Planejar e montar um cronograma interno para iniciar a implantaçāo do eSocial na sua empresa vai ajudar muito o trabalho do RH.

Mesmo naquelas organizações que até já começaram, vale a pena rever alguns pontos e adequar situações, caso ainda estejam inconformes.

Clique aqui e confira as maiores dificuldades das empresas para a implantação do eSocial.

Sabemos que a emissão de dados para o eSocial deve conter informações exatas, certo!

Só que para transmitir muitas destas informações, conforme as exigências legais, PRIMEIRAMENTE as empresas precisam colocá-las em prática dentro dos seus departamentos e setores.

Por isso, não deixe de efetuar mudanças gradativas na sua instituição, para que elas, pouco a pouco possam transformar a cultura da sua empresa.

Só assim o eSocial vai deixar de ser o vilão da sua  empresa e passará a ser aliado dela.

Mais que informações corretas, a estruturação do eSocial consequentemente requer uma mudança cultural das empresas.

O tempo de implantação do eSocial chegou e não dá mais para conduzir a gestão da sua empresa com aquela típica mentalidade do “vou dar um jeitinho brasileiro”.

Pense nisso!

 

 

 

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