A Saúde Ocupacional tem como principal finalidade a promoção de condições laborais que:
- Garantam o mais elevado grau de qualidade de vida no trabalho;
- Protejam a saúde dos trabalhadores;
- Promovam o bem-estar físico, mental e social;
- Façam a prevenção e o controle dos acidentes e das doenças por meio da redução das condições de risco.
Trata-se de uma área de grande importância num ambiente corporativo e que, por isso, é cercada de desafios e dúvidas. No blog post de hoje vamos falar sobre alguns mitos e verdades da Saúde Ocupacional para te ajudar a encontrar as melhores soluções para sua empresa. Confira.
Saúde Ocupacional não é algo exigido por lei
Engana-se quem pensa assim. Este é um dos grandes mitos que circundam a Saúde Ocupacional. Desde 1977, com a lei nº 6.514 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), há regulamentação relacionada à segurança e medicina do trabalho. Um ano depois com a Portaria nº 3.214, foram aprovadas 28 normas regulamentadoras (NRs).
As famosas “NRs” são de observância obrigatória para as empresas privadas, públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam, pelo menos um empregado regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Saúde ocupacional traz muitos gastos
Isso realmente é verdade. O Brasil gasta cerca de R$ 10 bilhões por ano em acidentes de trabalho. E, segundo um estudo realizado pelo Institute for Health and Productivity Studies dos Estados Unidos, as companhias brasileiras chegam a perder 42 bilhões de reais/ano, o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto, devido à presença de funcionários doentes, que têm uma queda de rendimento.
Contudo, gastam muito as empresas que ainda não gerenciam de maneira otimizada a Saúde Ocupacional. Já existem soluções disponíveis no mercado para reduzir (e muito) esses números e, ainda, transformar todo o custo em investimento.
É uma área que não dá retorno para a empresa
Podemos considerar esse o maior de todos os mitos sobre a saúde ocupacional. As maiores empresas do Brasil e do mundo já sabem que a Saúde Ocupacional não é gasto, é investimento! E do tipo que possui alto valor de ROI.
A reportagem da GloboNews nos traz vários cases de sucesso de empresas brasileiras que confirmam que saúde ocupacional e bem-estar dos funcionários é sinônimo de retorno garantido.
Luciana Caletti, CEO do Love Mondays em entrevista ao portal de economia da Uol também reafirma e explica sobre o retorno da saúde ocupacional: “Políticas de bem-estar lúdicas e físicas, jogos e espaços para descanso são alguns exemplos de ações que têm se mostrado importantes para a retenção de talentos nas empresas. Essas medidas contribuem para a produtividade dos funcionários da organização, já que eles se sentem mais motivados e dispostos”.
Além de reter talentos, evitar absenteísmo e aumentar a produtividade, ainda podemos citar mais alguns exemplos de retorno da saúde ocupacional, veja:
- Favorece o estreitamento do relacionamento interpessoal com os colegas de trabalho;
- Estimula a clareza mental;
- Melhora pontos como a comunicação e a segurança;
- Aumenta a produtividade e as vendas;
- Reduz acidentes de trabalho e afastamentos.
Fonte: Rh Health
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