Como aumentar a adesão para Ginástica Laboral

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O que fazer quando há baixa adesão da Ginástica Laboral?

A baixa adesão da ginástica laboral em muitas empresas ocorre geralmente por três motivos.

 

Há funcionários que se sentem envergonhados de praticar os exercícios, outros estão acostumados com o sedentarismo e tem ainda aqueles que acreditam que não precisam de fazer ginástica laboral.

 

No entanto, as atividades de alongamentos no trabalho colaboram para aliviar dores, prevenir doenças ocupacionais como LER/DORT e aumentar a produtividade do colaborador.

 

Quanto mais baixa for a adesão da ginástica laboral menor será o desempenho do funcionário no seu trabalho.

Da baixa adesão da ginástica laboral para a alta.

Não adianta nada mencionarmos um passo a passo para transformar a realidade da baixa adesão da ginástica laboral na sua empresa, sem antes conhecer o seu público.

 

O primeiro passo é, sem dúvida, descobrir dos próprios funcionários o porquê não aderem às atividades que lhes são oferecidas.

  1. Faça uma pesquisa com seus colaboradores.

Para isso, elabore um questionário que irá disponibilizar informações referentes às causas dessa resistência.

 

Pode conter as seguintes perguntas:

 

  1. O que é ginástica laboral, para você?
  2. Para que serve a ginástica laboral na sua opinião?
  3. O que faz você praticar ginástica laboral na empresa?
  4. Você gosta de fazer os exercícios propostos pela ginástica laboral? Por quê?
  5. Você sente alguma diferença no seu dia quando pratica ginástica laboral? Qual?
  6. Se a ginástica laboral da empresa fosse de outra forma, você participaria? Se sim, cite um exemplo.
  7. Quanto à música, qual seu estilo preferido? Cite algumas músicas (pode ser o nome ou o trecho) que você gostaria de ouvir durante a ginástica laboral.
  8. Tem alguma coisa que te incomoda durante a ginástica laboral. O quê? Porquê?
  9. Tem algo a mais (pode ser uma dica, sugestão, crítica, etc.) que gostaria de mencionar sobre a ginástica laboral da empresa?

 

Colete as informações sem pedir identificação e incentive os funcionários quanto ao fornecimento de opiniões sinceras.

 

Com os resultados da pesquisa em mãos sua empresa terá condições de transformar este quadro de baixa adesão da ginástica laboral, tornando-a mais atrativa e interativa.

2. Promova palestras e treinamentos.

Amplie a conscientização dos funcionários através de conteúdo formativo. Muitas vezes a baixa adesão da ginástica laboral não é uma questão física, mas mental.

 

Eduque quanto à NECESSIDADE da ginástica laboral quanto à correção e prevenção de doenças.

 

Talvez a resistência da atividade é maior por parte de funcionários que não sentem nenhuma dor ou implicação de saúde e por isso acreditam que, para eles, a ginástica laboral seja um “perda de tempo”.

 

Neste caso, nada melhor para convencê-los do que informações sólidas baseadas em estudos e dados científicos.

 

Apresente casos concretos que comprovam os malefícios que as doenças ocupacionais geram; afetando não só o trabalho, mas a rotina de muitas pessoas.

 

Se possível, para que os colaboradores possam assimilar melhor a importância preventiva da ginástica laboral, leve uma pessoa acometida por uma doença ocupacional para abordar sobre sua própria situação.

3. Prepare o ambiente.

O local que está sendo aplicado a ginástica laboral também deve ser bem estudado.

 

Quanto ao espaço, deve comportar o número de pessoas envolvidas; que não seja nem amplo demais e nem muito pequeno pois precisa gerar proximidade e ao mesmo tempo proporcionar a comodidade dos colaboradores.

 

Quanto à temperatura do local, deve ser agradável e levemente diminuída ao longo da ginástica laboral; já que o calor e o suor acabam sendo inevitáveis.

 

Quanto às músicas para ginástica laboral, coloque os estilos que receberam mais sugestões durante sua pesquisa e intercale-os; procurando agradar ao máximo a todos.

4. Divida duas turmas.

Uma outra sugestão é separar dois ambientes para a ginástica laboral ou utilizar o mesmo ambiente em dois momentos.

A ideia é separar homens de mulheres porque muitas vezes muitos colaboradores se sentem envergonhados em participar da ginástica laboral por estarem todos juntos.

 

Desta forma, tantos homens quanto mulheres se sentirão mais à vontade e soltos para   desempenharem as atividades.

 

Isso proporciona maior interatividade das equipes aos exercícios propostos e à brincadeiras de descontração.

 

5. Utilize dinâmicas durante a ginástica laboral.

Jogos e brincadeiras proporcionam maior motivação nas aulas de ginástica laboral; a princípio pode haver resistências, mas logo as gargalhadas acabam acontecendo e facilitando a interação e participação de todos.

 

Veja abaixo alguns exemplos que podem ser aplicados na sua empresa durante a ginástica laboral.

 

  • Jogo com balões. Cada um com um balão; todos jogam os balões para o alto sem deixar cair e todos podem se ajudar uns aos outros.

 

  • Jogo da agilidade. Formar duas filas indianas onde os primeiros da fila ficam com uma bola. A bola deve ser passada para trás intercalando os lados direito e esquerdo até chegar no final. A última pessoa da fila irá correr até a frente e começa tudo de novo. A fila que terminar primeiro, vence o desafio.

 

 

  • Brincadeira do espelho. Em duplas, um será o espelho do outro e por isso deve imitar todos os movimentos feitos sob o comando do condutor da ginástica laboral.

 

 

Além dessas, muitas outras brincadeiras típicas que recordam ao tempo de infância podem ser feitas como batata quente e dança da cadeira.

 

Elas acabam gerando bons resultados, transformando a baixa adesão da ginástica laboral em uma maior participação dos colaboradores.  

 

No e-book dinâmicas lúdicas para os programas de ginástica laboral você pode encontrar várias atividades interativas que podem ser aplicadas na sua empresa.


Vale lembrar que tudo é um processo. É preciso ter paciência e persistência para que pouco a pouco as resistências sejam quebradas dando lugar ao envolvimento e interação dos colaboradores com a ginástica laboral.

 

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